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terça-feira, 26 de março de 2013

Conselho de Medicina quer liberação do aborto; Pr. Silas comenta


- O Conselho Federal de Medicina (CFM) enviará parecer ao Senado em que defende a liberação do aborto até a 12ª semana de gravidez. Atualmente, o aborto é permitido em casos de risco à saúde da gestante ou quando a gravidez é resultante de um estupro. 

  • Leia o comentário do Pr. Silas Malafaia abaixo, antes do vídeo.
  • Leia também: Por que os cristãos são contra o aborto? Pr. Silas responde.


      A opinião da entidade será encaminhada à comissão especial do Senado que analisa a reforma do Código Penal. Os conselheiros validam a proposta da comissão que permite o aborto em mais três novas situações: gravidez por emprego não consentido de técnica de reprodução assistida; anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias, atestado por dois médicos; por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas para a maternidade.

Os conselheiros vão além da proposta do novo texto de Código e não mencionam a necessidade de laudo para constatar falta de condições psicológicas que justificariam um aborto.

O CFM afirmou que os conselhos regionais “não são favoráveis ao aborto, mas sim à autonomia da mulher e do médico”.
Segundo o conselho, por meio de sua assessoria de imprensa, o respeito à autonomia da mulher e o alto índice de mortalidade e de internações de mulheres que fazem abortos clandestinos são razões para a posição do colegiado.

Presidente Dilma

- Em 2010, durante a campanha que a levaria à Presidência, Dilma Rousseff firmou um compromisso de que não adotaria nenhuma medida para incentivar novas regras em relação ao aborto durante seu governo.
O comportamento da secretária de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, é um exemplo do quanto o compromisso vem sendo seguido à risca. Conhecida por ser favorável ao aborto, em sua primeira entrevista depois da posse ela avisou: sua posição pessoal sobre o assunto não vinha mais ao caso. “O que importa é a posição do governo”, afirmou à época. A decisão da entidade foi formalizada nesta quarta-feira (20) , dia em que Dilma se encontrou com o papa Francisco, em Roma.

Pr. Silas comenta:

Vou dar uma sugestão ao Conselho Federal de Medicina: rasgue o seu código de ética e cancele o juramento que vocês fizeram para o exercício da profissão. QUE VERGONHA! A medicina que deve lutar pela vida está pactuando com a morte de seres humanos indefesos.
O pequeno bebê no útero da mãe na 12ª semana está totalmente formado, a partir daí ele apenas se desenvolve. A incoerência demonstra a perversidade do ser humano, sem afeto natural. Nenhum ser humano é mais humano do que o outro, a diferença entre o óvulo fecundado e entre eu e você é o tempo e a nutrição.
A vida se dá na concepção. É um ato continuo quer intra ou extrauterino, até a morte. Na gestação o agente passivo é a mãe, o ativo é o pequeno bebê e é ele quem faz cessar os ciclos da mãe, é ele quem regula o líquido amniótico e, em última instância, é ele quem determina a hora de sair. Se não tivesse na cápsula protetora seria expulso como corpo estranho. O pequeno bebê no útero da mãe não é um prolongamento dela, é um ser independente que está em simbiose com ela por nutrientes para o seu desenvolvimento, até o momento da sua chegada ao mundo.

Um embrião já é uma pessoa, pois não pode se tornar outra coisa a não ser uma pessoa.
Deus fala a nosso respeito antes da concepção (Sl 139.16b), na concepção (Sl 139.13), na vida embrionária (Sl 139.16), em toda vida fetal (Sl 139.15). Aproveito e deixo a citação do Salmo 139.14: “Graças te dou, porque de modo assombroso e maravilhoso fui formado; as tuas obras são maravilhosas, e a minha alma o sabe muito bem”.

Veja a hipocrisia da sociedade.

-Os que lutam pelos direitos humanos são os que matam os seres humanos indefesos. Que Deus tenha misericórdia desta geração.

Grito Silencioso




- O vídeo a seguir, ‘O Grito Silencioso’, é considerado um dos melhores sobre o tema e explica o que o aborto realmente é. Ele conta a experiência do doutor Bernard Nathanson, um dos pioneiros em aborto nos EUA, até que surgiu a tecnologia de ultrassonografia e ele viu que matava bebês. Arrependeu-se profundamente do que fazia, fechou suas clínicas de aborto e se tornou um dos maiores defensores da vida no mundo, até o fim de seus dias.

Algumas cenas, apesar de serem fortes, mostram o grito que não pode ser ouvido de milhões de seres humanos indefesos que são assassinados!



Veja o que o Senador Magno Malta diz:  blog: Mais a Saúde

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